Acordei muito desanimada com todas as perspectivas que tento encaixar no horizonte da minha vida. Depois de prever fracassos e tristezas, fiz o que qualquer pessoa que vive cronicamente online faria: abri o Twitter. Apesar de ser uma rede social cheia de gente cagando regra e dissertando sobre problemas que não existem na vida real, o Twitter oferece memes e vídeos de bichinhos que conseguem prover porcamente a sua necessidade de serotonina diária.
Mas hoje aconteceu algo diferente. Hoje eu abri a timeline e me deparei com uma série de tweets que fizeram eu me sentir um pouco melhor.
@LarissaSiriani: Escreva o que você quiser, no formato que você quiser, no país que você quiser, com os nomes que você quiser. Escreva o que você quer ler, porque TEM GENTE PRA LER O QUE VOCÊ QUER ESCREVER. E, acima de tudo, não cague regra pro que os outros leem ou escrevem. Não é da sua conta.
@LarissaSiriani: O tempo que tu leva pra encher o saco do que os outros estão produzindo ou consumindo é o tempo que você poderia investir produzindo ou consumindo algo que te agrada. Tu não gosta? Caça o teu. Segue a porra do baile. Que inferno isso de precisar criticar tudo o tempo todo.
@LarissaSiriani: por fim DEIXA AS PESSOA GOSTAR DAS COISA
Por mais que seja uma mensagem simples e, para muita gente, até um pouco óbvia, existem dias em que precisamos relembrar os nossos desejos, sonhos e prioridades. E tentar transformar tudo isso em ação. Então fica registrado o meu agradecimento à Larissa Siriani, que fez com que eu me lembrasse onde meu coração está - e onde ele deve permanecer.
Já amei o trocadilho do nome do blog e o post: cheguei pra ler, pode escrever mais, por favor
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